Profissionais de Educação Física afirmam que esse tipo de máscara é capaz de aumentar o gasto calórico, frequência cardíaca e quantidade de glóbulos vermelhos no sangue. No entanto, fisiologistas questionam a capacidade da máscara em diminuir o percentual de oxigênio no ar inspirado.
Para aumentar os glóbulos vermelhos na corrente sanguínea e favorecer a musculatura, a redução do percentual de oxigênio é essencial. A máscara é dividida em duas partes: uma de plástico, que vai na boca, e uma parte de velcro, que passa entre as orelhas.
Ainda que a máscara crie polêmica, uma informação é certa: ela realmente diminui a oferta de ar durante as atividades físicas, o que torna a respiração mais difícil e exercita a capacidade pulmonar. A frequência cardíaca pode aumentar de 20 a 30% ao utilizar o produto, o que melhora o gasto calórico, além do condicionamento físico. No entanto, a perda calórica não tem relação com a dificuldade de se respirar. Porém, algumas pessoas podem ter fobia de usar a máscara durante os exercícios físicos, tendo tonturas e mal estar ao utilizarem o recurso.